Nov/2012

Ciência da Computação ajudando o idoso a ficar em casa.

Universidade de Adelaide, 14 de novembro

Os cientistas da área de ciência da computação da Universidade de Adelaide estão adaptando tecnologias de identificação e sensoriamento por rádio-frequência para identificar e monitorar automaticamente a atividade humana a fim de detectar quando a rotina normal de uma pessoa mudou a ponto de estar precisando de ajuda.

A ideia é desenvolver algoritmos que operarão sobre uma base de dados continuamente coletados com o objetivo de detectar mudanças de padrões que possam vir a ser identificadas como situações de emergência, para que se dispare alarmes solicitando pronta ajuda.

“Nosso trabalho vai estar entre os primeiros projetos dentre os poucos no mundo a realizar reconhecimento automático de atividade humana", diz o professor Michael Sheng.

Os pesquisadores dizem que o sistema, que poderá permitir que as pessoas idosas vivam de forma independente e segura em suas casas, vai ser barato e discreto. Eles observam que a tecnologia não teria as questões de privacidade e monitoramento intensivo dos sistemas baseados em vigilância com vídeo e os usuários não teriam que “trajar” qualquer dispositivo ou ligar/desligar alguma coisa.

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